Eu acho que fins de ciclo não são sempre claros, muitas vezes eu tive que viver vários episódios para declarar um fim (principalmente com relação a pessoas). Venho pensado muito em trabalho esses dias e em como é difícil por causa do senso de sobrevivência no capitalismo nós só jogarmos nosso celular na água como a Anne Hathaway e ir em busca de algo novo. Tem que ter coragem pra quase tudo na vida, pois tudo acaba sendo sua responsabilidade, tanto ficar, quanto seguir em frente. No fim do dia, é nossa cabeça que vai ter que lidar com tudo.
amigo, é isso! perfeito o seu comentário. também ando pensando muito sobre como são plantadas inseguranças na gente o tempo todo. é o constante trabalho de desconstrução que já tínhamos comentado antes.
Eu acho que fins de ciclo não são sempre claros, muitas vezes eu tive que viver vários episódios para declarar um fim (principalmente com relação a pessoas). Venho pensado muito em trabalho esses dias e em como é difícil por causa do senso de sobrevivência no capitalismo nós só jogarmos nosso celular na água como a Anne Hathaway e ir em busca de algo novo. Tem que ter coragem pra quase tudo na vida, pois tudo acaba sendo sua responsabilidade, tanto ficar, quanto seguir em frente. No fim do dia, é nossa cabeça que vai ter que lidar com tudo.
amigo, é isso! perfeito o seu comentário. também ando pensando muito sobre como são plantadas inseguranças na gente o tempo todo. é o constante trabalho de desconstrução que já tínhamos comentado antes.
ah, pulei o parágrafo sobre Fleabag, até hoje não vi a série (eu sei, eu sei…) e eu sou aquele fanático antispoiler desculpa aí
fico pensando o quanto, além da pandemia, a possibilidade quase infinita de acesso à registros passados on-line contribui para a busca da nostalgia
e como tudo me lembra alguma canção, principalmente textos bem escritos e sensíveis, lembrei dessa
https://youtu.be/CRYFpmPdxac?si=uehBc9cjahfpo-JG
Partir, Andar - Herbert Vianna e Zélia Duncan, canção do Herbert